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sábado, 29 de outubro de 2011

Resenha do Filme: "A NOIVA CADÁVER"

Oi pessoal!
Tudo bom com vocês?!

Bom, gostaria de dizer que essa postagem de hoje foi "ao ar" primeiramente no blog que eu (Kell) colaboro semanalmente (toda terça feira) com resenhas, DEAR BOOK.
Na verdade, lá vocês podem ver a resenha completa do filme! Para hoje, selecionei uma "pequena parte" da mesma! :P 
Então,  a resenha é sobre um filme muito fofo que vai ao ar HOJE, no SBT, às 21h45min: 
 "A Noiva Cadáver"
Eu sou super fã do Tim Burton e do Johnny Depp (e sei que tem muita gente por aqui que também é fã deles, não é mesmo Jujuba e Juny?!) e acho que é da própria personalidade do diretor fazer filmes meio “darks” (já viu a cara dele?!), mas que no fundo, são fofos, passam algum tipo de lição e, obviamente se tornam um grande sucesso.

Johnny e Tim, quando se juntam (e em breve ambos irão firmar novamente parceria em “Dark Shadows”-Depp será um vampiro,meninas!) é garantia de sucesso. Seja no drama estranho “Edward Mãos de Tesoura”, seja no remake “A Fantástica Fábrica de Chocolates”, seja no musical/terror “Sweeney Todd”, seja no fantasioso e cheio de efeitos “Alice nos País das Maravilhas”. Como dizem, “não tem para eles”.. ;)

Tim é um diretor fantástico e Johnny é um ator fenomenal... Ambos têm aquele “quê” de sombrio e fofo. Acho que é por isso que a parceria dá certo.Por isso, quando se fala em Halloween (e é uma pessoa como eu que, adora esse espírito sombrio, porém não quer deixar o lado ‘fofura’ de lado) é impossível não querer assistir a algum filme de Tim Burton (principalmente alguns desses que eu citei acima...).

Mas, o legal do diretor é que, como ele tem uma imaginação muito fértil e um grande talento, seus filmes não se resumem a apenas “pessoas de verdade” e Burton é um grande mestre também em animações.
“O Estranho Mundo de Jack” (ótima recomendação para um Halloween também) comprovou isso e em seguida, o filme que eu escolhi para falar hoje “A Noiva Cadáver”, foi só elogios também, tanto para Tim, quanto para Johnny e Helena Bonham Carter (que dublam os personagens principais).

A HISTÓRIA É A SEGUINTE: O desajeitado Victor (Johnny Depp) está de casamento marcado com Victória. Porém, ambos ainda não se conhecem e, principalmente a noiva, tem medo de não gostar do futuro parceiro.

O primeiro encontro acontece quando vão ensaiar para a cerimônia, e esta é um completo desastre. Victor não sabe o que falar, fica todo desajeitado e acaba queimando o vestido da futura sogra.
Após essa tragédia, Victor vai para a floresta, a noite, tentando se conformar para que, na outra oportunidade, faça tudo corretamente, “de acordo com o plano”.
Porém, algo muito estranho acontece: enquanto tenta decorar suas falas, Victor coloca a aliança naquilo que deveria ser um galho, mas não é: eis que surge uma noiva, morta (Helena Bonham Carter) e que aceita se casar com ele. O rapaz é agarrado por ela e ambos seguem em direção aos mortos.
“Lá em baixo”, tudo é festa, os novos mortos são recebidos com música e alegria por caveiras (bêbadas) dançantes que cantam: “A morte virá, não importa o freguês”...
Entretanto, Victor ainda não está morto e Victoria o espera para realizar o casamento. Caso contrário, ela terá que se casar com Lorde Barkins.
Será que Victor chega a tempo de impedir essa tragédia ou ele morre antes disso?!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Especial: Nouvelle Vague.

Começa na próxima quinta-feira (3) o especial de novembro sobre a Nouvelle Vague (NV) aqui no blog.
A NV foi um movimento artístico que revolucionou o cinema francês e influenciou gerações posteriores de cineastas.
Aqui serão postadas resenhas de alguns filmes (escolhidos a critérios de gosto pessoal e/ou importância no movimento), associando sempre com a figura do diretor (sua vida e visão de mundo).

Até lá!


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Filme: Bo

Título original: Bo
Lançamento: 2010 
Direção: Hans Herbots
Atores: Laura Ballyn, Peter Bastiaensen, Mia Boels, Pierre Callens, Stefaan Degand, Ella-June Henrard.
Duração: 100 min.
Gênero: Drama
Sinopse: Deborah tem 15 anos de idade e quer escapar do subúrbio entediante onde mora e aproveitar os atrativos da cidade de Antuérpia. Sua nova amiga Jennifer, três anos mais velha, a introduz à vida noturna da cidade. Quando Jennifer admite trabalhar como garota de programa, Deborah fica curiosa sobre o que parece ser uma forma fácil de ganhar dinheiro. Sob o pseudônimo de Bo, ela começa a entrar num mundo com o qual ainda não é madura o bastante para lidar. 



Deborah mora com a mãe o irmão pequeno na casa do avô. Seu pai deixou a família após descobrir estar sendo traído. Ela é uma adolescente, tem um namorado, mas vive uma vida monótona.
O problema é que ela não tem dinheiro e ainda por cima sua mãe é despedida do serviço. Ela quer sair, quer comprar roupas, até acaba pegando algum dinheiro que o avô guarda em casa, mas ele não tem muito.
Um dia ela ouve uma discussão e vê sua vizinha, que também estuda na sua escola, sair para o parque.
Deborah já a observava e sem explicação acaba se sentindo atraída por aquela garota mais velha.
Logo elas se tornam amigas e Deb a questiona onde ela arruma o dinheiro que tem que não é pouco. Ela então apresenta a Deb um novo mundo, onde homens ricos pagam pela companhia de belas jovens para sair em restaurantes ou em festas. Deborah logo entra no negócio, e vira Bo. Cada vez mais ganha dinheiro e como desculpa inventa que está trabalhando em um hotel para ninguém da família desconfiar. Só que ela não imaginava o quanto isso iria longe, ela começa a fazer coisas, coisas que nem imagina um dia fazer. Mas agora é tarde para sair e ela terá que aguentar as conseqüências... Será que o dinheiro vale tanto à pena?

Foi a primeira vez que eu assisti a um filme Bélgico. O cenário é lindo. O tempo sempre meio nublado cria um clima muito bom.
No início eu gostava de Deborah, achava ela uma pessoa com muita personalidade e inteligente. Depois de todas as reviravoltas questionei o quão influenciável ela se tornou. Ela é ambiciosa, mas também é enganada, afinal de contas ela só tem 15 anos.

Gostei bastante do rumo que tomou o filme, há cenas fortes, mas também há cenas emocionantes e no final... Bom vocês vão ter que assistir para saber o final =D.


Andressa Leite (@stonesandmilk)

sábado, 22 de outubro de 2011

 
Eu te desejo não parar tão cedo
Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste

Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar

Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele, pelo menos uma vez,
Quem é mesmo o dono de quem

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Pra recomeçar.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Corra, Lola, Corra (1998)


Por Sofia Lobo
Corra, Lola, Corra (Lola Rennt, Alemanha, 1998) é um filme incomum. Dentre tantas classificações que recebeu do público e da crítica (eletrizante, alucinante, frenético, veloz, etc), é fato que faz parte da gama de filmes “cult” e difíceis de entender – não pela profundidade do conteúdo mas por apresentar diversos símbolos (objetos, falas, cenas, cores e personagens) com significados diferentes e que estruturam a sua mensagem.
No início, surge um pêndulo de relógio suspenso no espaço negro que tem uma figura monstruosa. A figura do monstro no relógio representa o tempo, o protagonista do filme. Outro “personagem” é a velocidade. Durante os créditos iniciais, Lola (Franka Potente), representada como um desenho animado, corre sem parar percorrendo diversos obstáculos.
O enredo é banal: Lola recebe a ligação do namorado, Manni (Moritz Bleibtreu), que pede a ela uma prova de amor. Ele precisa de cem mil marcos em 20 minutos, porque perdeu o dinheiro do mafioso para o qual trabalha. Se Lola não conseguir o dinheiro a tempo, Manni assaltará um supermercado; se fracassar, será preso pela polícia ou morto pela Máfia.
Lola corre pela cidade para tentar conseguir o dinheiro e salvar Manni. A partir daí, entram em cena os elementos simbólicos do filme.
Lola possui três chances para salvar Manni. Em cada uma delas, detalhes a tiram do caminho que deveria seguir. Detalhes aparentemente ocasionais, como o encontro com uma senhora e uma criança, com um jovem e sua bicicleta, com funcionários do banco onde o pai de Lola trabalha; e para cada personagem que entra no caminho da jovem, nos são apresentados flashes de futuros possíveis para cada um, influenciados pelo modo como se chocam com Lola.
O que dificulta o êxito final em cada chance da protagonista é a sua própria confiança. Quando corre pelas escadarias de seu apartamento, Lola se depara com um menino e um cachorro. Esses encontros interferem nas próximas corridas e dependem da postura de Lola (se ela se esquiva medrosa do cão, se o enfrenta e se machuca, ou se pula por cima dele).
É interessante também algo que pode passar despercebido. A repetição de vários elementos: os passos de Lola, as batidas das músicas que compõem a trilha, o tique-taque do relógio, etc. Além disso, há uso recorrente da cor vermelha no filme. O vermelho está no cabelo de Lola, na sacola com dinheiro, no sangue, na ambulância... A cor vermelha é um alerta na empreitada da personagem.
Pode-se considerar também a percepção que o filme transmite do ritmo do mundo moderno e globalizado. Ironia ou não, a cidade percorrida por Lola é a antiga Berlim Leste, correspondente à parte Oriental da Alemanha comunista. O ritmo, ressaltado pelas letras e batidas eletrônicas da trilha, é industrial: repetitivo, alienado, desesperador. Lola é uma máquina incansável na busca de seu objetivo.














quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Explosão de sentimentos

(Por: Kell)

"Intensa, cheia de sentimentos. Porém os guarda só para ela, na maioria das vezes."
Talvez essa seja uma das melhores frases que me descrevem.
Ano passado, fiz orientação vocacional com uma psicóloga, e no "laudo final", havia uma grande descrição da minha personalidade, do meu comportamento e de tudo o mais.
Havia uma frase muito parecida com essa primeira.
Ela, assim como o teste todo, não estava errada, na verdade estava muito certa.

Eu sou uma pessoa intensa. Comigo é 8 ou 80, é tudo ou nada. Eu sempre costumo dizer que eu gosto de pouca coisa, mas do que eu gosto, pode ter certeza, eu gosto de verdade.
Eu vou até o fim para conseguir o que eu quero, eu me prendo aos meus ideais, eu tenho o poder de persuasão quando se trata dos assuntos que eu gosto (dos assuntos que eu gosto, repito).

Só que, há outra frase que me descreve: "Eu não emito sentimentos, eu omito".
Eu não sei demonstrar interesse algumas vezes, por mais interesse que eu tenha naquilo.
E com isso, muitas vezes posso ser mal interpretada, posso ser incompreendida por parecer que eu não dou o valor necessário que esse "aquilo" tem para mim.
Não gosto de magoar as pessoas com o que eu falo ou faço, por isso, muitas vezes, permaneço em silêncio. Mas eu descobri que o silêncio também magoa.
Eu pareço sempre estar avoada, alheia a tudo.
"Eu preciso viver no mundo real".
Não, eu não preciso. Porque o meu mundo é real para mim.

Eu gosto, eu amo, mas eu também odeio e brigo.
Eu sou grossa ou quieta.
Se eu não quero, eu falo. Se eu quero, eu falo também.
Eu não minto sobre algo sério. Eu não faço o que eu não quero. Eu não mudo meu jeito.
Eu falo com o olhar e com demonstrações. Muitas vezes, o olhar diz tudo que uma pessoa precisa saber.
Eu não gosto de suposições por isso, não gosto quando as pessoas supõem algo relacionado a mim.

Amor, raiva, amizade, ódio momentâneo, tristeza, rancor momentâneo, alegria estão sempre comigo, de forma intensa.

Eu sou uma explosão de sentimentos, uma explosão de ideias e de palavras.
A intensidade é uma marca, pode ser boa ou ruim, ou pode ser os dois.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Curta: Eu não Quero Voltar Sozinho


Nome: Eu não Quero Voltar Sozinho
Elenco: Ghilherme Lobo, Tess Amorin, Fabio Audi, Júlio Machado e Nora Toledo.
Direção: Daniel Ribeiro
Gênero: Curta, Nacional, Drama
Ano: 2011
Duração: 17 minutos
Sinopse: A vida de Leonardo, um adolescente cego, muda totalmente com a chegada de um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana, e entender os sentimentos despertados pelo novo amigo Gabriel.






Gosto muito de curtas-metragens, mas não assisto muitos, graças a falta de tempo (Faculdade, livros, seriados, filmes e eu ainda nem trabalho,kkkk.).
Assisti esse porque entrei em um site e ele estava em destaque, nem li a sinopse direito e fui assistir.
Ele conta a estória de um garoto deficiente visual, que estuda em uma escola e vai embora todos os dias com sua melhor amiga que o leva até em casa. Um dia um aluno novo chega e logo faz amizade com os dois, uma amizade simples entre três adolescentes descobrindo o amor sem preconceitos.



                                       Assista ele na íntegra aqui =D.


O elenco é jovem, desconhecido e muito bom, realmente gostei do que assisti, tem um excelente roteiro e trabalho técnico, simples e bonito.
O diretor e roteirista, Daniel Ribeiro, é paulista e tem 29 anos. Já ganhou alguns prêmios como o Urso de Cristal em Berlim.
O curta vai virar um longa em 2012 e vai ter o nome de Todas as Coisas Mais Simples.




Andressa Leite (@stonesandmilk)

domingo, 16 de outubro de 2011

Música: "TIME TO GO"- Keane

 Voltamos \o/
Hoje, uma musiquinha muito linda para vocês, ela foi tema do vídeo que o canal "Universal Channel" fez para o final de "Brothers and Sisters". CONFIRA AQUI


Now, during a scene
Seen it all before
We drink, we drink a little much
Drink a little more
To shake off the nerves and
To take off the edge and
Now is there any way back home?

Seen it all before and
I know the signs
We drink, drink a little much
To stimulate the mind
Now it's two hours to go
Insult everyone that we know
Now it's such a long way home

Maybe it's time to go?
Maybe it's time we went?
You're making a spectacle
Maybe it's time we left?

I don't wanna spoil your night
I don't wanna hurt your pride
But maybe it's time to go
Maybe it's time?

Now eating from your hand
Laugh at every line
Soon losing track of you
Losing track of time
Now it's dead on the dancefloor
And nobody's laughing anymore
Have I become a tiresome bore?

Maybe it's time to go?
Maybe it's time we went?
You're making a spectacle
Maybe it's time we left?

I don't wanna spoil your night
I don't wanna hurt your pride
But maybe it's time to go?
Maybe it's time to go?

Where there's nowhere to hide
From what's broken inside
A faultline rips right open
Under the wide wide ocean's tide
Under the wide wide ocean

Maybe it's time to go?
Maybe it's time we went?
You're making a spectacle
Maybe it's time we left?

I don't wanna spoil your night
I don't wanna hurt your pride
But maybe it's time to fly
Maybe it's time?

Maybe it's time to go?
Maybe it's time?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Quem Escreve Isso?!

[Apresentação oficial do blog]


Olá pessoal!
Tudo bem com vocês?
Bom, a postagem de hoje é muito especial porque chegou a hora de fazer uma nova apresentação do blog, o “Quem Escreve Isso” :)

KELL- 19 anos
Criou o blog em janeiro de 2011, com o intuito de divulgar resenhas de filmes e também textos de autoria própria.
É apaixonada por cinema, séries e livros.
Ama os atores Heath Ledger, Johnny Depp e Ian Somerhalder. (entre outros)
Também adora animais.
Seu maior sonho é ir morar na Austrália, em Perth.
Também quer ser escritora e cineasta.

É estudante de letras e ex estudante de jornalismo.
É dona também do blog Heath and Friends.
Colabora semanalmente (toda terça) no blog Dear Book, na coluna sobre CINEMA.
Também colabora esporadicamente no blog oficial de Heath Ledger no Brasil, o Heath Ledger Brasil.
Confira a etrevista completa com Kell AQUI


Você pode entrar em contato com a Kell através do e-mail: pensamentoseopinioes@hotmail.com

Tem Instagram? Segue lá: @raquel_morelli

ANDRESSA-19 anos
Colabora esporadicamente no blog com posts diversos, entre eles resenha de livros e filmes.
Confira a entrevista completa com Andressa AQUI

SOFIA- 21 anos
Colaborou durante do período de julho de 2011 à janeiro de 2012, resenhando filmes.
Confira a entrevista completa com Sofia AQUI

domingo, 9 de outubro de 2011

SEMANA DO SACO CHEIO!!!

Eu (Kell), Andressa e Sofia estamos de saco cheio!!!

Hahahaha

Explicando: essa semana, na maioria dos colégios e universidades, é considerada a "semana do saco cheio".
Aproveitando isso, o blog vai ficar parado para nós termos um tempinho de "ócio criativo" e voltarmos semana que vem com tuuudo, cheio de novidades aqui pro blog ;)
Vamos aproveitar para ler, assistir a filmes, criar textos e "outras cositas más".

Então, pedimos licença a você que acompanha o blog e sugerimos que, quem tiver tempo disponível, faça o mesmo! \o/

Maas, não deixaremos vocês na mão:
Amanhã (segunda feira, 10/10), as 00:00 teremos uma postagem ESPECIALÍSSIMA, apresentando oficialmente o "Quem Escreve Isso" do blog, para que vcs entendam melhor! ;)

Bom, é isso!
Boa semana, descansem e até breve com novidades!
UHULL \o/

Beeijokas,
Kell ^^

*Enquanto isso, sugiro que acompanhem ao longo da semana os blogs:

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

QUASE FAMOSOS (2000)


Por Sofia Lobo

Quando a irmã mais velha sai de casa para tornar-se aeromoça (mas no fundo queria se ver longe da mãe neurótica), um adolescente fica com a sua preciosa coleção de discos, constituída principalmente por clássicos do rock dos anos 60 e 70. Ele ouve e se delicia com cada um; surge aí a sua admiração, mesmo contida, pelos músicos que deixaram sua marca na cultura musical norte-americana.

Logo Will Miller (Patrick Fujit) tem a chance de acompanhar uma banda em início de carreira, a Stillwater, durante uma turnê, a fim de escrever a matéria de capa sobre a banda para a Rolling Stone. Will aproxima-se dos músicos, que o chamam ironicamente de “O Inimigo”, porque a imagem da banda depende da impressão daquele garoto. É durante a turnê que Will se aproxima também da misteriosa Penny Lane (Kate Hudson), uma groupie que acompanha a Stillwater e tem um caso com o vocalista.

No início da viagem, William fica fascinado pela vida itinerante e pelo glamour dos palcos. Mas logo percebe que na verdade o rock é um negócio que precisa manter as aparências.

Não restam dúvidas que o jovem William Miller na verdade é um alter-ego curioso do próprio diretor de Quase Famosos (Almost Famous, 2000), Cameron Crowe. Prova disso é que ele mesmo já foi repórter da Rolling Stone no início da carreira.

Como em (quase) todos os filmes de Crowe, a música é a protagonista. Em Quase Famosos o diretor fez uma declaração de amor e (por que não?) nostalgia pelo “bom e velho” Rock’n Roll. Declarou a saudade pela música honesta, que exprimia os sentimentos mais profundos de uma geração. É nítido o tom crítico que Crowe manifesta sobre a transformação da música em negócio lucrativo.

Quase Famosos, unindo a crítica à moral, também sugere que deixemos de lado, ainda que por alguns instantes, todas as preocupações. Sugere que se viva mais e melhor, mas não como a mãe protetora de William, que se privava de todos os prazeres. Simplesmente aproveite. Carpe diem!

Quase famosos é a mistura da autobiografia do diretor com uma homenagem ao rock norte-americanos honesto aliadas à crítica da mercantilização da música e dos sentimentos.

Vale a pena assistir, principalmente pela seleção irresistível da trilha sonora:

01. America - Simon and Garfunkel

02. Sparks - The Who

03. It Wouldn't Have Made Any Difference - Todd Rundgren

04. I've Seen All Good People: Your Move – Yes

05. Feel Flows - The Beach Boys

06. Fever Dog – Stillwater

07. Every Picture Tells A Story - Rod Stewart

08. Mr. Farmer - The Seeds

09. One Way Out - The Allman Brothers Band

10. Simple Man - Lynyrd Skynyrd

11. That's The Way - Led Zeppelin

12. Tiny Dancer - Elton John

13. Lucky Trumble - Nancy Wilson

14. I'm Waiting For The Man - David Bowie

15. The Wind - Cat Stevens

16. Slip Away - Clarence Carter

17. Something In The Air - Thunderclap Newman

IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0181875/





terça-feira, 4 de outubro de 2011

Seriado: Pretty Little Liars


Pretty Little Liars é um seriado da ABC Family, baseado em uma série de livros de mesmo nome, estreou em 2010.
Cinco amigas passam a noite juntas, quando o dia amanhece apenas quatro estão no mesmo lugar. Todos saem a procura dela, mas ninguém tem noticias, não há nenhuma pista sobre seu desaparecimento.
Um ano depois as amigas voltam a se reunir mais nada mudou em relação a busca do desaparecimento.
Agora Spencer, Aria, Hanna e Emily estão recebendo estranhas mensagens sobre seus segredos que apenas uma única pessoa sabia: Alyson, a garota desaparecida, líder do grupo.
Cada uma tem uma personalidade diferente e muitos segredos e foi justamente Alyson que uniu as meninas.

Conheci a série por curiosidade, vi o "pôster" em um site e quis ver sobre o que se tratava, na época estava no meio da primeira temporada. Pronto lá se foram noites sem dormir. O seriado é drama e suspense, muito mais muito suspense, o que gera alguma críticas entre o público. Não reclamo disso, acho muito legal a sensação que temos no final de cada episódio, mas claro espero um dia ter esclarecimentos perante tanto mistério.
Além do suspense todo entre as meninas elas ainda tem que lidar com os pais, namorados, separação e mais um monte de problemas. A série lida com vários assuntos delicados também.
Um ponto forte  são os caras bonitos, sim tem muitos \o/, o figurino é lindo, as garotas sem dúvida nenhuma sabem se vestir. A trilha sonora também é muito bem escolhida.
Atualmente está na segunda temporada, em hiato, volta só ano que vem, tendo só mais um episódio especial de Halloween , o que dá tempo de começar a acompanhar.
No Brasil começou a passar pela Boomerang nesse ano, mas ainda não arrisquei assistir dublado.


Os livros ( Maldosas, Impecáveis, Perfeitas, Inacreditáveis, Perversas, Killer, Heartless, Wanted, Twisted e Ruthless)  são da autora Sara Shepard e atualmente no Brasil foi lançado até o  volume cinco.





Andressa Leite (@stonesandmilk)

sábado, 1 de outubro de 2011

Quando Ismália enlouqueceu,

Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,

Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,

Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu

As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu

Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...


(Alphonsus de Guimaraens)
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